O problema é que a tendência é sempre recorrer a doces e guloseimas e a explicação está relacionada a reações químicas que ocorrem no organismo. É a glicose (presente nos doces) que manda para o cérebro o triptofano, uma das substâncias que compõe a serotonina, neurotransmissor responsável por melhorar o humor e reduzir a ansiedade.
Quando as visitas à cozinha tornam-se um hábito persistente, o ponteiro da balança quase sempre aumenta.
Sentimentos como culpa e arrependimento são comuns, principalmente depois que esses impulsos são saciados. E tudo isso dá ainda mais fome.
Muitas pessoas entram em depressão porque engordam, daí comem para aliviar essa angústia e compensar.
Para as pessoas que não engordam mesmo comendo algumas barras de chocolate por dia, o prejuízo vem um pouco mais tarde e atinge a saúde, provocando: colesterol alto, hipertensão e diabetes tipo 2, geralmente realcionados a maus hábitos alimentares.
Se você se identificou com vários trechos deste artigo, talvez seja a hora de parar e tentar vencer os insaciáveis impulsos que a todo momento vêm à cabeça e, o pior, à boca.
Para auxiliá-los nessa empreitada, a seguir vão algumas dicas:
1- Descubra os motivos que levam a beliscar.
2- Planeje mudanças na rotina.
3- Entregue-se mais a momentos de prazer.
4- Estabeleça horário para as refeições.
5- Nada de dietas exegeradas.
6- Não consuma doces em jejum ou no meio da tarde.
7- Reduza as porções.
8- Introduza lanches saudáveis no cardápio.
9- Exercícios.
É preciso ter em mente que é preciso descobrir a causa do problema e tratá-la para se obter sucesso.
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